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Controle de Qualidade Na Pós-Implementação do P&D


Você sente que suas inovações tecnológicas não estão trazendo resultados? Sente como se os recursos investidos não estão sendo bem utilizados? Acha que poderia acabar com a divisão de P&D da empresa? Tais questionamentos tornaram-se muito comuns quando trata-se de empresas mais competitivas no cenário mundial e o controle de qualidade é a solução!


Analisando as inovações e mudanças aplicadas no mercado, ao aumentar a competitividade é rotineiro se discutir sobre Pesquisa e Desenvolvimento e como deve-se fazer a implementação dessas inovações de pesquisa. Considerando que esta modalidade de inovação é destino de altos recursos no cenário global, faz-se mandatória a análise dos resultados para saber se são satisfatórios o suficiente para continuarem a receber investimentos e disponibilização de mão de obra.

Objetivos da avaliação na pós implementação do P&D


O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços elaborou no ano de 2016, uma cartilha contendo insumos de pesquisas acerca da pós implementação do P&D, e como fazer de maneira correta a análise de qualidade da produção de resultados. Nesta cartilha se especifica que para uma boa análise seguem-se algumas regras e procedimentos específicos para uma boa veracidade de resultados. Tais procedimentos contemplam uma análise sistemática dos processos e resultados do programa de P&D implementado. Lembrando sempre que esse estudo acerca dos insumos levantados devem-se seguir caráter investigativo e não se pode criar ideias pré concebidas sobre um resultado meramente baseado em lucros momentâneos. Isto porque, alguns casos podem até contribuir para a melhoria da empresa na área de inovação mas mesmo assim deve-se ter um estudo para avaliar o quão real são os lucros e se esses lucros não poderiam ser ainda maiores.



Como realizar o controle de qualidade na pós implementação do P&D


No estudo do P&D existem dois métodos utilizados: a avaliação sintética e a avaliação analítica. Na avaliação sintética se estipula marcadores sintéticos de desenvolvimento de uma empresa num determinado contexto e se compara com um panorama geral dessa empresa no cenário em que se encontra. Essa comparação macroeconômica angaria noções de quanto a empresa evoluiu num determinado período de tempo em relação a outras empresas inseridas no mesmo setor. Além disso, permite um controle de áreas que apresentam melhores resultados dos investimentos. Inclusive norteiam investidores e governos nos investimentos e desenvolvimento de políticas e incentivos fiscais, respectivamente.


Nessa análise se utilizam ferramentas diversas, mas a mais amplamente consultada é o Scoreboard, da União Europeia. Como pioneira no controle de qualidade de pós implementação do P&D, a UE criou essa ferramenta que compara rotineiramente as empresas com maiores investimentos em P&D com as empresas ao redor do mundo. Criando assim um posicionamento que permite analisar a eficiência do P&D de uma empresa e também os setores de melhor investimento.


Por outro lado, a avaliação analítica apresenta peculiaridades para cada empresa, gerando uma análise de resultados de P&D mais específica e com maiores dados acerca dos resultados gerados na empresa. Entretanto, essa avaliação apresenta um contraponto que por se adaptar a cada empresa não se pode de maneira comparativa no mercado. Todavia, seus insumos acabam gerando um controle de qualidade muito mais assíduo, por meio de algumas estratégias de estudo específicas.


Algumas estratégias de análise estatística simples dominam o controle de qualidade analítico, sendo responsáveis por 76% das análises do mercado no ano de 2016. Estes métodos são: abordagens qualitativas de contexto que se destrincham em analisar os documentos gerados no P&D da empresa e estudos de caso no nicho de pesquisa escolhido. Ademais, também se utiliza nas avaliações analíticas uma abordagem estatística mais avançada. Nesse caso, se contemplam os seguintes pontos: controle de entrada-saída, utilização de um grupo de controle para testes, contrafactual e análises econométricas para gerar o custo-benefício da implementação do P&D.


Além disso, vale ressaltar que nesses estudos e avaliações constatou-se em pesquisas que avaliações de maior qualidade contemplam a formação do P&D. Isto porque, avaliam contexto inserido da empresa, consistência nas produções ou nos resultados de desenvolvimento e, por fim, o processo em si em que se busca por resultados e diminuição de prejuízos e perdas. Aliado à formação, têm-se as avaliações de julgamento, esta etapa é onde deve-se analisar todo o resultado de controle de qualidade do P&D para rejeitar ou aprovar a implementação dessa área de pesquisa e desenvolvimento.


A EQ Júnior no controle de qualidade de pós implementação do P&D


A EQ Júnior apresenta em sua carta de serviços o mapeamento de processos, que diversas vezes foi utilizado por empresas para avaliar a eficiência de um processo e averiguar possíveis perdas, as quais geram prejuízos, e possíveis pontos de melhoria na produção. Além disso, com o conhecimento sobre processos industriais e apoio do corpo docente da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), os projetos da empresa contemplam o controle de entrada e saída por meio de organização de estoque e fluxo de caixa.


Atualmente, a EQ Júnior tem disponível projetos apenas voltados para o P&D em que se realiza os estudos e desenvolvimento em si, para saber como isso é feito na prática clique aqui. Também pode ser conduzido uma análise criteriosa dos produtos gerados e realizar o controle de qualidade do pós implementação de P&D.